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Chega de histeria

O trecho diário

Sivan Rahav-Meir

É impossível viver em histeria regularmente. Nos últimos dias, muitas pessoas têm descrito cenários de horror e uma sensação de desastre iminente. O Rabino Hagai Lundin leciona na Yeshiva em Sderot, um lugar onde eles aprenderam a viver por anos, infelizmente, com a ameaça de foguetes. À luz da experiência, ele escreve como devemos nos comportar agora:

Júlio César está associado à frase arrogante “vim, vi, venci”. Desde então, queremos vencer com um nocaute avassalador. Assim, também achamos que vencemos a Corona, e pronto. Mas no mundo real se ganha por pontos, pequenas vitórias que também acompanham pequenos retrocessos. O mundo avança lentamente, e precisamos estar preparados para esforço e entrega. Não para uma corrida, mas para uma maratona. Assim como o homem aprende a viver com seus instintos e fraquezas e elas não desaparecem, esse período nos ensina a viver em paralelo com Corona, ao longo do tempo. Construir a personalidade. Cultivar em nós as virtudes da paciência e auto-controle. Isso se manifesta na perseverança rotineira: usar máscara, cuidar do distanciamento e, o mais importante – continuar a construir uma vida de fé e otimismo. Chega de histeria e desespero.

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